
Segundo a literatura, cerca de 40% das mulheres com mais de 50 anos sofrerão uma fratura relacionada à osteoporose durante sua vida. Uma em cada cinco mulheres com Osteoporose pós menopausa que já tiveram uma fratura vertebral irão apresentar uma nova fratura no período de um ano. Seis meses após uma fratura de quadril, só uma em cada sete pacientes será capaz de andar sem nenhuma assistência, e apenas uma será capaz de subir escadas. O risco de uma mulher morrer por complicações decorrentes de uma fratura de quadril é o mesmo de morrer de câncer de mama.
Foi realizado em Joinville um estudo em 273 voluntários em dois ansionatos e um centro de endocrinologia na cidade de Joinville, nos períodos de 15 a 19 de outubro de 2012 (pacientes institucionalizados) e 04 a 08 de março de 2013 (pacientes não institucionalizados). Os pacientes institucionalizados apresentaram uma prevalência maior de osteoporose em relação aos pacientes não institucionalizados. A osteopenia foi semelhante nos dois grupos, apesar da diferença da idade média. Os dados dos pacientes institucionalizados foram enviados para os responsáveis técnicos para ação junto às suas instituições. Os demais participantes que apresentaram osteopenia e/ou osteoporose, foram encaminhados para a realização de densitometria óssea de coluna e quadril, confirmação diagnóstica, e orientados para tratamento médico.